ATIVIDADE 1 - HOLOCAUSTRO

bia tenório escreveu:

maumau escreveu:

Joseph, filho de ciganos, nasceu na cidade de Bitterfeld, na Alemanha. Por razões desconhecidas, durante o primeiro ano e meio de sua vida ele foi criado em um orfanato. Na época do nascimento de Joseph cerca de 26.000 ciganos--membros das etnias Sinti e Roma—viviam na Alemanha. Apesar da maioria deles ser composta por cidadãos alemães, eles eram freqüentemente discriminados e sofriam abusos por parte de seus compatriotas.

maumau achei interessante! vale ressaltar que os nazistas não perseguiam apenas os judeus, perseguiam outros grupos da sociedade sob pretextos políticos, ideológicos e comportamentais.

realmente é uma história tocante maumau!

Jan-Peter:
seus pais eram judeus. seu pai, Heinz, era um refugiado judeu alemão e sua mãe, Henriette De Leeuw, era judia holandesa. amedrontados pelo regime ditatorial nazista, e pelo assassinato de um tio de Heinz em um campo de concentração, eles emigraram para Amisterdã.
18 de maio de 1944, Jan-Peter foi deportado com a sua família para Auschwitz. Quando ele tinha 18 meses nasceu Tommy, seu irmão. Em 1939, os pais e um irmão de Heinz juntaram-se a ele como refugiados alemães. quando ele fez nove anos os alemães enviaram sua avó para um campo de concentração chamado westerbork. seis meses mais tarde Jan-Peter e sua família foram enviados para o mesmo campo, mas sua avó não esta mais estava lá. durante o inverno, os Pfeffer foram enviados para um gueto na Polônia, onde Jan-Peter passou frio, medo e fome, perdeu toda sua infância pela ganância nazista. foi envenenado por gás em 11 de julho de 1944 com apenas dez anos de idade.

bia tenório escreveu:

Jan-Peter:
seus pais eram judeus. seu pai, Heinz, era um refugiado judeu alemão e sua mãe, Henriette De Leeuw, era judia holandesa. amedrontados pelo regime ditatorial nazista, e pelo assassinato de um tio de Heinz em um campo de concentração, eles emigraram para Amisterdã.
18 de maio de 1944, Jan-Peter foi deportado com a sua família para Auschwitz. Quando ele tinha 18 meses nasceu Tommy, seu irmão. Em 1939, os pais e um irmão de Heinz juntaram-se a ele como refugiados alemães. quando ele fez nove anos os alemães enviaram sua avó para um campo de concentração chamado westerbork. seis meses mais tarde Jan-Peter e sua família foram enviados para o mesmo campo, mas sua avó não esta mais estava lá. durante o inverno, os Pfeffer foram enviados para um gueto na Polônia, onde Jan-Peter passou frio, medo e fome, perdeu toda sua infância pela ganância nazista. foi envenenado por gás em 11 de julho de 1944 com apenas dez anos de idade.

deve ter sido difícil para o garoto e sua familia lidar com o silencio de não saber o que realmente aconteceu com sua avó! achei a história muito tocante!

maumau escreveu:

Mirella Sampaio escreveu:

Sarah Peretz Etons tinha apenas 3 anos de idade quando a Alemanha invadiu a Polônia (1º de setembro de 1939). E la e sua mão foram forçadas a viver em um gueto. Tempo depois, um policial católico polonês falou para ambos que o gueto seria destruído, e as levou para sua casa. Ele as escondeu em um depósito de armazenamento de batatas e, em seguida, em um galinheiro. Sarah ficou escondida lá por mais de dois anos, até que a área foi libertada pelas forças soviéticas. Após a guerra, em 1947, Sarah foi da Europa para Israel e, em 1963 mudou-se para os Estados Unidos.

"Eu fiquei escondida naquela cabana por mais de dois anos. Nunca saí de lá. No inverno era muito frio e no verão era quente. Todos os dias, ele [o policial católico polonês que as escondia] costumava trazer um pão grande e uma garrafa de água para nós. Muito raramente, em ocasiões especiais, ele podia trazer um pouco de sopa. Às vezes ele tinha que ir para outra cidade por um dia, por motivo de trabalho ou por alguma outra razão, e sua mulher e sua filha não nos davam nada. Nós passávamos fome até ele voltar. Minha mãe e eu vivíamos dentro daquela cabana. Algumas vezes, à noite, minha mãe saía escondida para limpar o urinol, mas eu nunca saía. Ela não deixava e, além disto, eu tinha medo. Nós não tínhamos nada para fazer. Eu não tinha nada com que brincar. Naquela época, eu tinha seis anos e costumava brincar com as galinhas e a palha que ficava no chão. Tinha muita palha no chão. Ele [o policial] colocava um tipo de colchão, ou algo assim, em um canto, e minha mãe e eu dormíamos ali com alguns cobertores. Era naquele lugar que eu vivia."

foi um periodo muito dificil para essa pessoa ai ,acredito que ela tenha sofrido bastante com os nazistas.grande abraço

realmente maumau e mire, deve ter sido bastante difícil, foi uma história bastante tocante e os nazistas foram extremamente autoritários! grande abraço pra voces

Julia Feijó escreveu:

O Holocausto foi vivido no tempo do governo nazista, liderado por Adolf Hitler, que consistia em uma perseguição política, étnica, religiosa e sexual. A ideologia que dava corrimento ao holocausto era a de que a Alemanha deveria superar todas as barreiras que impediam a formação de uma nação com seres superiores. Wladyslaw foi uma das vitimas do holocausto, formado em engenharia topográfica, residia em Moscou e serviu na primeira Guerra Mundial. Quando a guerra na Alemanha se tornou eminente, apresentou-se como voluntário mas foi negado devido a idade. O mesmo fugiu para a Polônia, tendo chance de sair do país, mas preferiu ficar e lutar junto. Em 1940, ele foi preso e enviado a Auschwitz como o prisioneiro de número 2759, trabalhando de forma escrava como engenheiro topográfico, nas saídas de seu trabalho, ele aproveita a oportunidade para a troca de correspondências secretas, ajudando a organizar um grupo militar. Em novembro de 1941, ele foi solto graças à intervenção de um alemão, logo em seguida, no dia 28 de maio de 1942, Wladyslaw e outros 223 poloneses foram levados pelos nazistas a uma floresta, onde foram mortos por rajadas de metralhadora e seu corpos foram jogados em covas coletivas.
Assim como Wladyslaw teve uma historia marcada pela crueldade, outras pessoas também passaram por situações parecidas ou bem piores do que a dele, pelo simples fato de que Hitler abominava judeus, ciganos e outros grupos sociais. Foi construído em seu governo, campos de concentração onde esses grupos sociais eram forçados a viver e  trabalhar, viviam em condições insalubres, tinham péssima alimentação, sofriam torturas e eram utilizados como cobaias em experimentos científicos.

Julia eu concordo com seu ponto de vista em relação ao holocausto e me interessei muito pela pessoa que você escolheu, nem todos tiveram sorte nesta época.

O Holocausto foi uma política estabelecida por Adolf Hitler para que a Alemanha superasse todos os entraves que impendiam uma formação de uma nação composta por pessoas superiores. O Holocausto foi uma prática de perseguição a política, religião, sexual e étnica. Para o nazistas os maiores CULPADOS eram os ciganos e PRINCIPALMENTE os Judeus. Com isso Hitler começou a perseguir eles e prender em campos de concentrações!! A pessoa em que me inspirei foi Dora Rivkina de 7 de novembro de 1924, ela era uma menina que tinha uma vida muito normal até os alemães invadirem Minsk onde ela morava levando ela e sua família para o gueto da sua cidade, quando o gueto foi evacuado Dora conseguiu escapar e acabou se juntando a um grupo antinazistas que foi capturado pelos alemãs, mas logo ela foi identificada como judia em relação ao seu grupo e os alemães amarram uma pedra em seu pescoço e a jogaram no rio. Ela foi um do Judeus que não obtiveram um sorte durante essa época terrível, que ficou, marcada na história como a pior época!!

O período da Segunda Guerra Mundial foi caótico, principalmente para os judeus, raça que foi perseguida e massacrada pelos alemães que se diziam "arianos", a raça pura.
Josef Wilk era um jovem polonês, o mais jovem de três filhos de uma família católica romana na cidade de Rzeszow, era muito bom em esportes e gostava muito de ginástica. Ele tinha 14 anos quando os alemães invadiram a Polônia e por ser muito jovem não pôde se juntar ao exército Polonês na ocasião, então Josef partiu para Varsóvia para viver com as duas irmãs mais velhas. Com o codinome de "Orlik" e em uma cidade nova, em 1940 Josef se tornou sapeador de uma unidade especial de resistência polonesa (observador que não toma partes diretas nas atividades), em abril de 1943 durante uma revolta no gueto de Varsóvia, sua unidade recebeu ordens de explodir um beco para abrir passagem para judeus escaparem do episódio, ele e seu amigo "Mlodek" iam chegando perto do beco com explosivos escondidos nas jaquetas quando "Mlodek" tropeça e deixa cair sua arma de fogo, um policial nazista vê a pistola no chão e abre fogo contra "Mlodek" e "Orlik", logo, as unidades alemães também abriram fogo e os dois amigos em missão para ajudar os judeus foram mortos, a unidade de Josef recuou e acionou os explosivos que ainda estavam no corpo dos dois, a explosão fez com que os corpos de "Orlik" e "Mlodek" ficassem irreconhecíveis, Josef ("Orlik") tinha apenas 18 anos.
Yanna Batista

Luize Gouveia escreveu:

Luize Gouveia
Os pais de Jan-Peter eram judeus. Seu pai, Heinz, era um refugiado judeu alemão e sua mãe, Henriette De Leeuw, era judia holandesa,eles emigraram para a Holanda quando Henriette estava grávida de nove meses, e foram morar em Amisterdã.
"Os alemães ocuparam Amsterdã em maio de 1940. Por ser muito jovem, apenas 6 anos, Jan-Peter não sentiu grandes alterações em sua rotina de vida, a despeito da ocupação alemã na Holanda. Isto mudou quando ele fez nove anos: os alemães enviaram sua avó para um campo de concentração chamado Westerbork. Seis meses mais tarde, Jan-Peter e sua família foram enviados para o mesmo campo, mas sua avó não esta mais estava lá. Durante o inverno, os Pfeffer foram enviados para um gueto longínguo chamado Theresienstadt, na Polônia, onde Jan-Peter passou frio, medo e fome.

Em 18 de maio de 1944, Jan-Peter foi deportado com a sua família para Auschwitz. Ele foi envenenado por gás em 11 de julho de 1944 . Jan-Peter tinha apenas dez anos de idade."

Lendo sobre esse fato, fico triste pois sei que ele não foi a única criança que perdeu não só a infância com o regime nazista, mas também perdeu seus amigos, familiares. O holocausto ,ao meu ponto de vista, foi um acontecimento desnecessário não trouxe melhorias, não trouxe felicidade, só morte e tristeza.

Concordo contigo Lize, muitas crianças, jovens e adultos perderam amigos e famliares com as invasões alemãs/nazistas nos territórios europeus.

O Holocausto como  todos já falaram ai em cima, foi uma epoca muito ruim, cheia de violencia e crimes contra pessoas inofencivas. Ele era uma uma forma de perserguir as pessoas por serem diferentes em questão de aparência e principalmente religião,isso aconteceu duranteo perioddo de gorverno de Adolf Hittler(líder do governo nazista).
Muitas pessoas sofreram mas a população que mais sofreu foi a judaica, pois, os Alemães acreditavam que a culpa da Alemanha estar financeiramente quebrada era deles, eles tinham um sentimento de arianismo(Raça pura) e por esses motivos e muitos outros eles praticamente exterminaram a raça de judeos.
Isso so teve um fim apos a 2 guerra mundial, que foi quando os EUA derrotaram a Alemanha nazista einvadiram os campos de concentração! De acordo com as pesquisas feitas quase 6 milhoes de pessoas morreram durante esse periodo.

Foi uma prática de perseguição política, ética e sexual, que os nazistas implementaram sobre o comando de Adolf Hitler, pois segundo a ideologia nazista a Alemanha (q era uma superpotência naquela época) deveria superar todos os entraves que impediam a formação de uma nação composta por seres superiores e começaram a perseguir grupos sociais como os ciganos e principalmente os judeus, por serem culpados dos problemas alemãs. Essa foi uma época de muita violência, principalmente contra os judeus. Durante a Segunda Guerra Mundial o governo nazista criou campos de concentração onde os judeus e ciganos eram forçados a viver e trabalhar.
Nos campos, os concentrados eram obrigados a trabalhar nas indústrias vitais para a sustentação da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Além disso, os ocupantes dos campos viviam em condições insalubres, tinham péssima alimentação além de serem mal tratados. Agora um pouco sobre um dos personagens que passou por essa terrível época, Abraham Bergman. Nascido em Krasnik na Polôniae descendente de uma família de judeus, Abraham perdeu a mãe aos dois anos de idade, e com isso ele foi criado com sua avó. Aos sete anos Abraham ingressou em uma escola pública. Ele dizia que gostava da escola, porém achava difícil pelo fato dos judeus serem mal trados pelas crianças cristãs. Em 1838 ele concluiu seus estudos. Em 1939 os invasores alemãs chagaram em sua cidade para a prática da perseguição ( bom lembrar que os alemães perseguiam poloneses e judeus), sendo assim Abraham foi deportado para os campos de Budzyn, Majdanek e Auschwitz ,na Polônia, e logo após foi para a Alemanha, onde foi servir como escravo e sofrer as consequências do holocausto. Sabendo disso Abraham tentou fugir do campo onde ele estava servindo como escravo. Quando os guardas que vigiava o campo que ele se concentrava se destrairam com outros escravos, Abraham aproveitou a oportunidade para fugir. Sua tentativa de fuga deu certo e quando ele chegou no vilarejo de Gern apareceram dois tanques norte - americanos q eram inimigos da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, ou seja, Abraham conseguiu se libertar da época do holocausto. Após a guerra, Abraham morou na Bavária(local onde ele foi escravo) por mais três anos . Em 1949 ele imigrou para o Canadá e em 1959 mudou - se para os EUA

As crianças eram especialmente vulneráveis durante a época do Holocausto. Os nazistas defendiam o assassinato de crianças de grupos “indesejáveis” ou “perigosos”, de acordo com a sua visão ideológica, tanto como parte da “luta racial” quanto como medidas de segurança preventiva.
Foram assassinadas cerca de 1,5 milhões de crianças, sendo um milhão delas judias, e dezenas de milhares de ciganos Romas, além de crianças alemãs com deficiências físicas ou mentais que viviam em instituições, crianças polonesas, e crianças que moravam na parte ocupada da União Soviética.
Nos guetos, as crianças judias morriam de inanição e por exposição aos elementos. As autoridades alemãs eram indiferentes a esses assassinatos em massa, pois consideravam a maioria das crianças dos guetos improdutivas e, portanto, “consumidores inúteis de comida”. Quando as crianças eram muito jovens para serem mandadas para o trabalho forçado, as autoridades alemãs as selecionavam, assim como aos mais velhos, doentes e deficientes, para serem os primeiros judeus a serem deportados para os campos de extermínio, ou então eram levadas até as covas de destruição em massa como as primeiras vítimas a serem metralhadas.
Em suas tentativas de “salvar a pureza do sangue ariano” os “especialistas raciais” das SS ordenaram que centenas de crianças polonesas e soviéticas, com características “arianas”, fossem raptadas e levadas para o Reich para que fossem adotadas por famílias alemãs racialmente corretas. Embora argumentassem que a base dessas decisões era “científica”, bastava elas terem o cabelo louro, olhos azuis, e pele clara, para merecerem a oportunidade de serem “germanizadas”. Por outro lado, quando as mulheres polonesas e soviéticas que haviam sido deportadas para a Alemanha para trabalho forçado ficavam grávidas de alemães, normalmente através de estupros, elas eram forçadas a abortar ou a dar à luz em condições que garantissem a morte do recém-nascido caso os “especialistas raciais" determinassem que aquela criança não era suficientemente ariana.

Testemunho de INGE AUERBACHER

Inge era a única filha de Berthold e Regina Auerbacher, um casal judeu religioso que vivia em Kippenheim, um povoado no sudoeste da Alemanha, perto da Floresta Negra. Seu pai era um próspero comerciante no ramo têxtil, e a família vivia confortavelmente em uma mansão.
Quando tinha 7 anos fui deportada com os meus pais para o gueto de Theresienstadt, na Tchecoslováquia. Quando lá chegamos, tiraram tudo da gente, exceto as roupas que estávamos usando e minha boneca, Marlene. As condições de vida no campo eram cruéis. As batatas valiam tanto quanto diamantes. Passei a maior parte do tempo com fome, assustada e doente. No meu aniversário de oito anos meus pais me deram de presente um pequeno bolo de batata com uma pitada de açúcar; no nono, me presentearam com um traje para minha boneca, todo feito com trapos que conseguiram encontrar; e aos dez, um poema escrito por minha mãe.
Em 8 de maio de 1945, Inge e seus pais foram liberados do gueto de Theresienstadt onde haviam sobrevivido por aproximadamente três anos. Eles emigraram para os Estados Unidos em maio de 1946.